Empresas nunca dependeram tanto da tecnologia para operar quanto nos dias atuais. Nesse cenário, garantir o acesso facilitado a programas, dados e serviços digitais torna-se mandatório para o sucesso de qualquer negócio. É dentro desse contexto que podemos notar uma necessidade constante de “migrar para a nuvem”.
Mas, porque essa é considerada uma ação essencial e, por fim, como realizar a troca de servidor de forma segura, evitando perda ou comprometimento de dados?
As respostas para essas e outras perguntas sobre a hora de migrar para a nuvem são mais simples do que aparentam.
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Do Data Center ao Servidor na Nuvem
Toda a tecnologia que faz uma empresa operar com sucesso precisa estar armazenada em algum lugar - ou um servidor. Seja o site de um e-commerce, o sistema interno de uma seguradora, o banco de dados de um banco, etc. Tudo precisa ser armazenado em um local que possa suportar o volume de pessoas que acessam o site ou sistema em questão.
Por muito tempo, eles se deram em formato de data center - grandes galpões especialmente climatizados que armazenam um grande volume de máquinas conectadas em redes internas.
Hoje, esse ambiente pode ser virtualizado, dando espaço ao servidor na nuvem. Isso significa que você pode armazenar seus dados em um ambiente virtual, o que gera mais velocidade de acesso, disponibilidade e economia.
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Quando migrar para a nuvem?
Não existe uma forma de generalizar os benefícios da nuvem e dos data centers. Existem empresas com pouca necessidade de disponibilidade que se enquadram perfeitamente em data centers e não terão grandes diferenciais ao trocar de servidor.
Entretanto, existem situações muito específicas onde a migração para a nuvem se torna a melhor opção. Se o seu negócio atingiu uma dessas condições, pode ser mais vantajoso fazer a troca de servidor:
5 passos fundamentais ao migrar para a nuvem
A hora da migração para a nuvem é sempre um momento tenso: é preciso garantir que os dados não vão se perder, que os clientes continuarão tendo acesso aos seus serviços e serão impactados o mínimo possível, é preciso garantir a integridade das informações, etc. Diversas variáveis e possibilidades podem assustar os responsáveis pela troca de servidor, sobretudo os de primeira viagem.
Para te ajudar nessa demanda, organizamos um checklist com os cinco principais pontos que você precisa se atentar antes de iniciar o processo de troca de servidor. Assim, fica mais fácil migrar para a nuvem e aproveitar todos os seus benefícios sem dor de cabeça.
1. Garanta um backup
Ninguém quer que nada dê errado na migração para a nuvem, mas é preciso se preparar para todos os cenários. Por isso, antes de iniciar o plano troca de servidor, é preciso que você se certifique que a solução escolhida conta com um sistema robusto de backup que inclua a tecnologia de recovery. Isso assegura que, caso algo saia fora dos planos após a migração, você consiga recuperar todos os seus dados ou sistemas. Por outro lado, é recomendável que você também faça um backup e tudo o que será migrado no servidor antigo. Assim, você estará protegido contra qualquer imprevisto, mantendo suas atividades sem interrupções.
2. Entenda o que será migrado
Cada empresa possui uma necessidade e uma realidade específica. Por isso, é preciso que você saiba exatamente o que será migrado. Serão todos os dados? Apenas parte deles? Neste segundo caso, você contará com um sistema de nuvens híbridas? Tudo isso te ajuda a priorizar a ordem de migração, impactando o menos possível sua operação e seus clientes.
Mais do que isso, entender o que será migrado também te ajuda a fazer toda a troca de servidor de forma organizada - afinal de contas, já que haverá esse trabalho, é melhor que seja feito ao mesmo tempo em que se “arruma a casa”, evitando, assim, o trabalho de organizar os dados no pós migração, o que economiza tempo.
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Por fim, essa ação também te ajuda a escolher o tipo de nuvem ideal para sua necessidade - que é justamente o próximo passo na hora de migrar para o servidor na nuvem.
3. Escolha a Nuvem
Você pode escolher, de acordo com a necessidade da sua empresa, entre três tipos ambientes cloud: as nuvens particulares, públicas ou híbridas.
As nuvens particulares são, como o nome sugere, apenas da sua empresa. Nela, existirão apenas os seus sistemas, dados ou sites, o que pode exigir um investimento mais alto - porém, em contrapartida, oferece maiores possibilidades de personalização e escalabilidade.
Nuvens públicas são ambientes cloud onde você compartilha o espaço com outros negócios, não sendo uma propriedade exclusiva da sua empresa. Como consequência, o investimento pode ser menor. Por outro lado, não são tão recomendadas para o armazenamento de dados altamente sensíveis.
Já as híbridas são ambientes que conectam nuvens públicas e privadas. Em outras palavras, a depender da sua necessidade, pode fazer uso desses dois tipos de nuvens e, para a virtualização, usar o ambiente híbrido.
4. Certifique-se sobre os níveis de segurança
Uma vez que você já garantiu o sistema de backup e recovery, escolheu o tipo de nuvem e priorizou as ações, é hora de garantir a segurança na troca de servidor.
Cada tipo de nuvem requer níveis específicos de segurança, bem como maior ou menor personalização. Por isso, é fundamental que você garanta que o ambiente cloud selecionado irá assegurar a privacidade dos dados com protocolos robustos e seguros.
5. Escolha o melhor fornecedor possível
Por fim, não espere fazer tudo isso sozinho. Por isso, escolher o parceiro ideal é fundamental para o sucesso da sua troca de servidor - como a Under, que possui mais de 17 anos de história de sucesso no setor de tecnologia.
Para trazer mais segurança e comodidade para seu negócio na hora de migrar para a os servidores Cloud a Under, você conta com o VMWare, um grande conjunto de ferramentas que te auxilia na administração geral do seu ambiente em cloud. Além disso, você também tem a garantia de acessar suas informações com o link mais rápido do mercado e incríveis 20 TB de transferência!
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